quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Não colaboro com a destruição de ninguém

Estacionei o carro e um rapaz veio me pedir pra pagar um lanche ou um salgado pra ele e sua esposa. Ele tava sozinho. Falei pra ele, “espera aí, que eu vou ali no mercado buscar e já trago pra vocês”. Ele respondeu: “não, mas o segurança já está me olhando feio e não dá pra esperar. Não dá para o senhor fazer um adianto (dinheiro) pra nós?” Percebi que o que ele queria, mesmo, era só o dinheiro; pra alimentar o vício por drogas, talvez. Falei que ia comprar o salgado deles no cartão e ele sumiu na neblina. Neblina, não, porque tava calor pra caramba. Foi só uma gíria boba que bolei aqui, agora. Mas ele desapareceu sem agradecer pela minha boa vontade. Pensou que ia me enganar.

Uma coisa que eu não faço é dar dinheiro pra nóia e pingaiada comprar droga e bebida. Não quero, jamais, colaborar com a destruição deles. Se fosse pra pagar um salgado ou um suco, pra saciar fome e sede deles, pelo menos naquele momento, eu pagaria de coração, e ficaria feliz comigo, mesmo. Ultimamente, tenho dormido muito bem, todas as noites e quero continuar assim.

Uma Filharada...

Há bem mais de 5 anos, encontrei com uma conhecida, na rua, que tava grávida do sexto filho. Ela é bem mais nova do que eu. E, cada filho é de um pai diferente. Todo o cara que ela se envolveu, ela acabou engravidando. Sem querer, eu perguntei, pra ela: “outro, já?” Ela fez uma cara de quem não gostou e balançou a cabeça, que sim. Ontem, encontrei com ela empurrando um carrinho de neném e barrigudinha, de novo. Não perguntei se ela tava grávida, porque, sei que muitas mulheres não gostam. Entendem que estamos chamando elas de gordas, mas nem é. Fiquei me perguntando: “será que ela tá grávida do 8º, do 9º ou do 10º filho?” Ela é bem pobrezinha. Quando era mais nova, falavam que ela se prostituía pra garantir o leitinho das crianças. Foi por uma boa causa. Hoje, do jeito que ela tá, acho difícil algum homem querer pagar pra ter uma mulher daquele jeito. Se era isso o que ela queria, deveria ter, pelo menos, se cuidado.

Filho não é brinquedo. É uma vida que requer cuidados. Tem mulher que engravida com muita facilidade, não pensa nisso. Nem parece que a dor do parto é comparada a dor da morte. Parece que tem mulher que gosta de sofrer. Sem querer ofender, mas, tem mulher que põe filho no mundo que nem cachorro. Aí, as crianças vão crescendo largadas, soltas na rua, sofrem e cometem abusos... Depois, não adianta chorar, reclamar, né? Acho que deveria existir um plano de controle populacional, aqui, no Brasil. Só acho.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Deí - Brincando na Controladora (Parte 2)

Mais uma brincadeira na Controladora, só pra tirar onda. Errei várias vezes, devido as configurações não estarem certas, mas não deu coragem de deletar. Logo vou fazer melhor.