Acabei de
encontrar um amigo que trabalhava comigo na antiga FEPASA. Ele me lembrou das “cagadas” que eu fazia, entre
elas, bater uma locomotiva U-20 com
uma Quintela brancona de frente.
Acidentes que só resultaram na avaria das locomotivas; ninguém saiu ferido.
Apenas tomei 6 dias de gancho como prejuízo, por uma culpa que nem foi minha,
já que o maquinista tinha cochilado e só acordou quando já tava na reta, onde
estava estacionada a U-20. Rimos
alto. Nos conhecemos desde 1990 e nunca nenhum de nós aborreceu um ao outro.
Isso que eu chamo de amizade. 25 anos, só.
No ano passado
tive um problema que me trouxe prejuízos que ainda não foram resolvidos. No
começo da semana, acho que na segunda, entro num grupo do WhatsApp, e, assim que fiz um comentário lá, vi uma piadinha
indireta relacionada ao meu problema. Um dos caras envolvidos que ajudou com
aquela piada era alguém que eu considerava amigo e sabe do que tô falando.
Depois dessa, eu não o considero mais. Amigo que é amigo, mesmo, não se alegra,
nem faz piadas com os problemas de quem considera. Quem faz isso não é amigo,
não. É um inimigo não declarado. Ou amigo falso. Bom saber
disso. É assim que a gente conhece os “amigos”.
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