sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Um ano não muito bom, mas também, não muito ruim



2014 não foi um ano muito bom pra mim, não. Passei a virada do ano com meu pai dentro de um hospital, durante a queima de fogos, mas hoje ele está bem, graças a Deus. Tive problemas e decepções em família (de novo) que acho melhor nem comentar, mas, só de eu ter chegado vivo, inteiro, com saúde, em liberdade e sem ter matado nenhum infeliz, até aqui (olha que, por pouco, eu não matei), pra mim, já tá de bom tamanho. Estando meus pais e meu filho (minha família) do meu lado, o resto a gente corre atrás. Aconteceram coisas boas, também. Mas, ano que vem vai ser melhor. O que eu não consegui em 2014, vou fazer em 2015. Vários projetos em andamento, só esperando a hora certa para acontecer. Tem tudo para dar certo, mas, acho melhor nem comentar aqui. Quanto menos as pessoas sabem da nossa vida, melhor a gente vive.
A vida é assim, de tempos bons e ruins. Mas tudo pode ser passageiro, dependendo de nós, mesmos. O que a gente não pode fazer é se acomodar ou desistir. Desistir é coisa de gente fraca. E, fraco eu não sou, mesmo. E, “bora” viver!

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